Friday, April 08, 2011

[ENTREVISTA] Ana Free

Ana Gomes Ferreira nasceu em Cascais, filha de pai português e mãe inglesa e cedo começou a estudar numa escola internacional o que lhe conferiu um excelente nível de inglês. Apesar de ser licenciada em Economia, Ana, - Free -  de nome artístico, é um fenómeno musical nascido em 2007 no Youtube (tendo quase 3 milhões de visualizações) e dedica-se neste momento por inteiro à sua carreira vivendo em Londres. 

Desde 2008 que o número de visualizações dos seus vídeos, garantiam-lhe a visibilidade necessária para ter uma carreira. no mundo da música, tendo já participado em inúmeros programas de Rádio, Televisão e Festivais de Música.

O Eclectismo Musical acompanha o percurso desta jovem desde 2007 e esteve recentemente à conversa com Ana Free para a ficarmos a conhecer melhor.


O que pensaste no dia 7 de Janeiro de 2007 quando decidiste criar o teu canal do Youtube e fazer o upload de «Strong enough to be my man!» de Sheryl Crow e «When you love someone» de Bryan Adams?

Ana Free: Não foi nada além de um momento divertido para mim. Foi muito inocente, não tive expectativas de nada e não esperei que tivesse tanto impacto!



Um dia depois fizeste o Upload de «Questions In My Mind» que conta com mais de 700 mil visualizações e que é o teu primeiro grande sucesso. Nesse momento era prazer, aposta ou estratégia planeada a forma como encaravas esses videos?

Ana Free: Nesse momento, o pensamento foi como ainda é hoje em dia. Publico os vídeos que mais gosto e as músicas que escrevo com a intenção de partilhá-las com o mundo. Acho que há um certo método para tudo mas nunca chega a ser algo premeditado.


Em Março de 2007, o Eclectismo Musical fazia um post (http://eclectismomusical.blogspot.com/2007/03/free-world.html) onde chamava a atenção para um novo fenómeno a que deu curiosamente o nome de «Free (World)», quatro anos depois, que balanço fazes de tudo o que aconteceu na tua carreira?

Ana Free: Estou contente com a minha vida agora, tenho sonhos muito grandes por isso tenho a certeza que as coisas não vão ficar por aqui. Ainda tenho muito mais para aprender e escrever!






















«Chained» foi a tua primeira música a ter mais de 1 Milhão de visualizações no Youtube, composta aos 16 anos esta era a tua forma de comunicar com o mundo? Desde quando é que sentes uma vontade, diria, quase compulsiva de criar músicas e que te faz ter várias centenas de originais?

Ana Free:
Quando tinha 16 anos o meu mundo era uma mistura de emoções e experiências. Por um lado, vivia num ambiente muito estável, tinha a minha vida familiar, escolar e havia um rotina. Por outro lado, estava a descobrir o meu rumo pessoal, a tentar encontrar as minhas identidades na vida. Sempre escrevi sobre as minhas experiências, é uma coisa que sempre me veio naturalmente.



Recentemente estiveste no Brasil onde participaste no DVD da dulpa «Claus e Vanessa», como foi a experiência?

Ana Free: A experiência foi incrível. Adorei estar com o Claus e a Vanessa, trabalhar com a equipa toda e conhecer o Brasil. Fui sozinha, e como tenho medo de andar de avião, passar quase 12 horas sozinha no ar foi uma pequena vitoria para ajudar a superar esse medo! Como não tinha ninguém que conhecesse comigo, tive que me orientar e habituar rapidamente e dar a volta à ansiedade da viajem e do projecto. Adorei, e repetia tudo outra vez se pudesse!




Qual é a ordem do teu processo criativo? Tens um método ou varia consoante o momento?


Ana Free: Esta pergunta é sempre um bocado difícil porque a resposta nunca é muito concreta. Quando era mais nova, e a minha vida tinha mais rotina de estar em casa e andar na escola, o processo criativo partia sempre da guitarra. Tocava uns acordes e cantava o que me vinha à cabeça. Hoje em dia, como viajo muito, é mais difícil encontrar essa tal estabilidade e por isso agora tenho que encontrar maneiras mais criativas de escrever e compor como por exemplo, gravar uma ideia no telemóvel ou escrever a letra e depois a música. 


Como é a vida profissional/académica da Ana Ferreira para além da Ana Free? 


Ana Free: Gosto muito de seguir as notícias, e sou um pouco viciada em aprender. Acho que nunca vou largar esse amor pela educação. Um dia quero criar uma organização para ajudar crianças e famílias desfavorecidas, para que eles possam ter as mesmas oportunidades e acesso a uma educação decente e boa.



















Que nomes colocavas no teu "festival ideal"? (Vivos ou não)


Ana Free:
Jessie J, Shakira, Aerosmith, Taylor Swift, Beyoncé, Linkin Park, Sam Cooke, Rui Veloso, Pixie Lott, Pink e Ana Free claro!

Chegaste ao conhecimento das pessoas através das novas tecnologias, quais os canais que continuas a utilizar de uma forma mais activa para comunicares com os teus fãs?

Ana Free:
As plataformas que eu mais uso são:
O meu site oficial www.anafreemusic.com,
YouTube http://www.youtube.com/user/anafree
Facebook Fanpage http://www.facebook.com/anafree
Twitter http://twitter.com/anafree


















Tens planos de carreira muito definidos? Sabes onde gostavas de chegar?

Ana Free: Os meus planos estão cada vez mais definidos. Tenho mais noção daquilo que tem que ser feito para alcançar os meus sonhos e acredito que sem uma direcção concreta, é muito difícil chegar ao topo. Tenho o meu plano A até o plano Z!


Qual é a pergunta que nunca te fizeram numa entrevista e a que sempre quiseste responder?

Ana Free: Gosto que as minhas entrevistas sejam interessantes e inovadoras e que as perguntas sejam bem pesquisadas, evitando perguntas repetidas, de maneira a aprender algo mais profundo sobre o artista. Nunca pensei em nenhuma pergunta específica, gosto de estar à conversa e ver no que dá!

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Eclectismo Musical: [ENTREVISTA] Ana Free

[ENTREVISTA] Ana Free

Ana Gomes Ferreira nasceu em Cascais, filha de pai português e mãe inglesa e cedo começou a estudar numa escola internacional o que lhe conferiu um excelente nível de inglês. Apesar de ser licenciada em Economia, Ana, - Free -  de nome artístico, é um fenómeno musical nascido em 2007 no Youtube (tendo quase 3 milhões de visualizações) e dedica-se neste momento por inteiro à sua carreira vivendo em Londres. 

Desde 2008 que o número de visualizações dos seus vídeos, garantiam-lhe a visibilidade necessária para ter uma carreira. no mundo da música, tendo já participado em inúmeros programas de Rádio, Televisão e Festivais de Música.

O Eclectismo Musical acompanha o percurso desta jovem desde 2007 e esteve recentemente à conversa com Ana Free para a ficarmos a conhecer melhor.


O que pensaste no dia 7 de Janeiro de 2007 quando decidiste criar o teu canal do Youtube e fazer o upload de «Strong enough to be my man!» de Sheryl Crow e «When you love someone» de Bryan Adams?

Ana Free: Não foi nada além de um momento divertido para mim. Foi muito inocente, não tive expectativas de nada e não esperei que tivesse tanto impacto!



Um dia depois fizeste o Upload de «Questions In My Mind» que conta com mais de 700 mil visualizações e que é o teu primeiro grande sucesso. Nesse momento era prazer, aposta ou estratégia planeada a forma como encaravas esses videos?

Ana Free: Nesse momento, o pensamento foi como ainda é hoje em dia. Publico os vídeos que mais gosto e as músicas que escrevo com a intenção de partilhá-las com o mundo. Acho que há um certo método para tudo mas nunca chega a ser algo premeditado.


Em Março de 2007, o Eclectismo Musical fazia um post (http://eclectismomusical.blogspot.com/2007/03/free-world.html) onde chamava a atenção para um novo fenómeno a que deu curiosamente o nome de «Free (World)», quatro anos depois, que balanço fazes de tudo o que aconteceu na tua carreira?

Ana Free: Estou contente com a minha vida agora, tenho sonhos muito grandes por isso tenho a certeza que as coisas não vão ficar por aqui. Ainda tenho muito mais para aprender e escrever!






















«Chained» foi a tua primeira música a ter mais de 1 Milhão de visualizações no Youtube, composta aos 16 anos esta era a tua forma de comunicar com o mundo? Desde quando é que sentes uma vontade, diria, quase compulsiva de criar músicas e que te faz ter várias centenas de originais?

Ana Free:
Quando tinha 16 anos o meu mundo era uma mistura de emoções e experiências. Por um lado, vivia num ambiente muito estável, tinha a minha vida familiar, escolar e havia um rotina. Por outro lado, estava a descobrir o meu rumo pessoal, a tentar encontrar as minhas identidades na vida. Sempre escrevi sobre as minhas experiências, é uma coisa que sempre me veio naturalmente.



Recentemente estiveste no Brasil onde participaste no DVD da dulpa «Claus e Vanessa», como foi a experiência?

Ana Free: A experiência foi incrível. Adorei estar com o Claus e a Vanessa, trabalhar com a equipa toda e conhecer o Brasil. Fui sozinha, e como tenho medo de andar de avião, passar quase 12 horas sozinha no ar foi uma pequena vitoria para ajudar a superar esse medo! Como não tinha ninguém que conhecesse comigo, tive que me orientar e habituar rapidamente e dar a volta à ansiedade da viajem e do projecto. Adorei, e repetia tudo outra vez se pudesse!




Qual é a ordem do teu processo criativo? Tens um método ou varia consoante o momento?


Ana Free: Esta pergunta é sempre um bocado difícil porque a resposta nunca é muito concreta. Quando era mais nova, e a minha vida tinha mais rotina de estar em casa e andar na escola, o processo criativo partia sempre da guitarra. Tocava uns acordes e cantava o que me vinha à cabeça. Hoje em dia, como viajo muito, é mais difícil encontrar essa tal estabilidade e por isso agora tenho que encontrar maneiras mais criativas de escrever e compor como por exemplo, gravar uma ideia no telemóvel ou escrever a letra e depois a música. 


Como é a vida profissional/académica da Ana Ferreira para além da Ana Free? 


Ana Free: Gosto muito de seguir as notícias, e sou um pouco viciada em aprender. Acho que nunca vou largar esse amor pela educação. Um dia quero criar uma organização para ajudar crianças e famílias desfavorecidas, para que eles possam ter as mesmas oportunidades e acesso a uma educação decente e boa.



















Que nomes colocavas no teu "festival ideal"? (Vivos ou não)


Ana Free:
Jessie J, Shakira, Aerosmith, Taylor Swift, Beyoncé, Linkin Park, Sam Cooke, Rui Veloso, Pixie Lott, Pink e Ana Free claro!

Chegaste ao conhecimento das pessoas através das novas tecnologias, quais os canais que continuas a utilizar de uma forma mais activa para comunicares com os teus fãs?

Ana Free:
As plataformas que eu mais uso são:
O meu site oficial www.anafreemusic.com,
YouTube http://www.youtube.com/user/anafree
Facebook Fanpage http://www.facebook.com/anafree
Twitter http://twitter.com/anafree


















Tens planos de carreira muito definidos? Sabes onde gostavas de chegar?

Ana Free: Os meus planos estão cada vez mais definidos. Tenho mais noção daquilo que tem que ser feito para alcançar os meus sonhos e acredito que sem uma direcção concreta, é muito difícil chegar ao topo. Tenho o meu plano A até o plano Z!


Qual é a pergunta que nunca te fizeram numa entrevista e a que sempre quiseste responder?

Ana Free: Gosto que as minhas entrevistas sejam interessantes e inovadoras e que as perguntas sejam bem pesquisadas, evitando perguntas repetidas, de maneira a aprender algo mais profundo sobre o artista. Nunca pensei em nenhuma pergunta específica, gosto de estar à conversa e ver no que dá!

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